Os aumentos com gastos de internações cirúrgicas e contas médicas represadas, até seis meses anteriores, resultaram no déficit de R$ 3,2 milhões em relação ao valor estimado da cota do mês de maio, que será cobrada agora em junho.
“Esse déficit se traduziria em um custo adicional de R$ 93,19 por cota, mas optamos por utilizar sobras de caixas obtidas ainda neste ano, e conseguimos que o aumento fosse R$ 20, passando a cota de R$ 790 para R$ 810.”, explicou o diretor da Amafresp, Alexandre Lania.
Em maio, a Amafresp teve um aumento de 14,5% no sinistro total, ocasionado pelo aumento das cirurgias eletivas. Vale ressaltar que o maior aumento registrado foi nas internações cirúrgicas, com um acréscimo significativo de 20,5%. Além disso, constatou-se um aumento nas taxas das salas cirúrgicas e nos honorários médicos e materiais relacionados às cirurgias.
